Eu me sinto num romance russo, de 1866 para ser mais exato. Em algum centro periférico-urbano central!
Digo mais, entre duas louras e uma ruiva no meio.
Isso não porque imagino demais, mas porque a vida é como é, e a crueldade dos sentidos me impelem para o debate, o qual começo pelo tema que me levou, o Lula.
Molusco barbudo, sem o chapéu e sem o título de Czar, eu o vi por causa de Fiodòr. Estava a procura do segundo quando me deparei com o léxico do primeiro. A semântica do prusquê, e da filosofia do nunca antes é imperdível!
Digo, não só pela sátira, mas também pela piada… Lula molusco de calças arriadas! hehe.
Mas enfim, o tendecioso e expositor dicionário ao qual li é cheio de contradições a la cumadre Morales, é estranho, mas o macaco velho me diz: é a soberania, e o Lula concorda, mas discorda, tudo ao mesmo tempo.
Veja bem, leitor, não sou anti nem pró, só digo o que me aparece. O fato é que o maldito livro diz sobre discursos, os quais, solenemente dentro da política, me interessam todos, e mais: me dizem respeito!
E o lula lá, lula quê, diz que o não e nunca foi, quando de repente foi por um momento, e quando por acaso a luta era justa.
Vermelho ou não, esquerda ou não, o importante é ser sincero a aquilo que deveras tem de intrínseco. no mais é balela, falsa promessa, vadias mundanas.
Loucura diria um amigo meu, mas seria melhor um imperativo categórico: fale logo as falcatruas, nuas e cruas, e escolho por elas. Aí sim teríamos um fala mas faz, na verdade um faço com essas condições.
E ao russo? Bom, esse eu leio em bom português.
Por fim: Dicionário Lula - por Ali Kamel, o nome do conteúdo do blog.
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